Esta época fomos-nos habituando a ter notícias, semanalmente, de treinadores portugueses fora de portas, tal só possível pela debandada de treinadores instalado não só na pré-época mas também em curso. Vamos então fazer um apanhado do rendimento das equipas orientadas por mister's tugas.
Talvez aquele que mais notoriedade teve aquando da sua mudança e que foi para um clube mais prestigiante foi o ex-portista, André Villas-Boas. Este foi para um Chelsea cheio de jogadores da casa e nunca conseguiu ter mão no balneário, nem implementar as suas ideias que tantos frutos deram na época transata no Porto. Os jogadores com os seus enormes egos não terão ficado rendidos a profundas mudanças dirigidas por alguém tão novo, que há um par de anos atrás era simplesmente um assistente do treinador carismático deles.
Outro técnico que se progonizava algum prestígio na presente época era Jorge Costa no CFR Cluj. Este fora despedido a meio da época quando perdeu em casa com o Rapid por 5-0, de salientar que este se encontrava no 1º posto com 5 pontos de vantagem sobre o 2º classificado mas isso não foi suficiente para livrar-se da demissão. Algo que não é novidade naquele clube, o treinador também português António Conceição em 2009 foi despedido também quando se encontrava em 1º lugar. Ambos os treinadores que substituirão os técnicos lusos acabaram por arrecadar o título romeno. Continuando pela Roménia, e com o supracitado "Toni", este começou a pré-época no Brasov mas acabou por rescindir contrato 1 mês após de ter renovado, o que terá estado em causa para a rutura, foi a falta de reforços requeridos pelo treinador. Este conseguiu ainda estar à frente da equipa do Astra por 3 meses, acabando novamente por pedir a demissão alegando falta de condições para reconduzir a equipa a melhores resultados.
O elenco não ficava completo sem que falássemos de outro treinador que embarcou para a terra do Drácula em Janeiro, falo de Augusto Inácio que pegou no equipa no 9º posto arrecadando o honrroso segundo lugar do pódio garantindo uma presença na 3ª eliminatória da Liga dos Campeões.
Viajando até a Hungria, onde temos o ex-seleccionador sub-20, Paulo Sousa, ao leme do Videoton. O técnico conseguiu conquistar a Supertaça e a Taça da Liga, ainda assim talvez terá tido um gosto amargo uma vez que não conseguiram revalidar o título húngaro deixando para o Debreceni. Para Paulo Sousa, poder-se-á dizer que a época correu bem melhor que as transactas fora de Portugal, terá conseguido o protagonismo para saltar para um desafio mais empolgante?
Um dos treinadores que foi despedido e arrancou para uma carreira fora de Portugal foi o Manuel Machado, que em janeiro foi para a Grécia dirigir o Aris que se encontrava numa posição modesta abaixo de meio da tabela acabando por posicionar o clube na 7ª posição. Também na Grécia o Prof. Jesualdo Ferreira, técnico do Panathinaikos, não conseguiu superiorizar-se ao Olympiakos de Ernesto Valverde que acabou por arrecadar a dobradinha grega.
Acabando a ronda europeia pela Turquia, onde o técnico Carlos Carvalhal foi contratado para substituir o treinador Havatçu detido no decorrer de uma investigação envolvendo combinação de resultados, enfrentou ainda no decurso de diversas adversidades como falta de pagamento de salários a jogadores. Este foi destituído do cargo após reunião com nova direcção, o futuro do bracarense passará pela Turquia uma vez que já assinou contrato com o Istanbul BB com a duração de dois anos.
Do outro lado do mundo temos o já popular chinês, Jaime Pacheco, que a época passada só não ficou à frente dos milionários do Evergrande, tendo sido muito elogiado na imprensa a prestação do treinador.
A presente época que já arrancou, encontra-se na 11ª jornada, conta também com Nelo Vingada que foi contratado para o histórico Dalian Shade ainda no ano passado, treinador que tinha acabado de ser campeão sul coreano, levam assim um pouco da qualidade dos técnicos lusos para a Ásia que poderá ter a contribuição de Henrique Calisto, uma vez que pode estar novamente de malas feitas para a Tailândia.
Talvez aquele que mais notoriedade teve aquando da sua mudança e que foi para um clube mais prestigiante foi o ex-portista, André Villas-Boas. Este foi para um Chelsea cheio de jogadores da casa e nunca conseguiu ter mão no balneário, nem implementar as suas ideias que tantos frutos deram na época transata no Porto. Os jogadores com os seus enormes egos não terão ficado rendidos a profundas mudanças dirigidas por alguém tão novo, que há um par de anos atrás era simplesmente um assistente do treinador carismático deles.
Outro técnico que se progonizava algum prestígio na presente época era Jorge Costa no CFR Cluj. Este fora despedido a meio da época quando perdeu em casa com o Rapid por 5-0, de salientar que este se encontrava no 1º posto com 5 pontos de vantagem sobre o 2º classificado mas isso não foi suficiente para livrar-se da demissão. Algo que não é novidade naquele clube, o treinador também português António Conceição em 2009 foi despedido também quando se encontrava em 1º lugar. Ambos os treinadores que substituirão os técnicos lusos acabaram por arrecadar o título romeno. Continuando pela Roménia, e com o supracitado "Toni", este começou a pré-época no Brasov mas acabou por rescindir contrato 1 mês após de ter renovado, o que terá estado em causa para a rutura, foi a falta de reforços requeridos pelo treinador. Este conseguiu ainda estar à frente da equipa do Astra por 3 meses, acabando novamente por pedir a demissão alegando falta de condições para reconduzir a equipa a melhores resultados.
O elenco não ficava completo sem que falássemos de outro treinador que embarcou para a terra do Drácula em Janeiro, falo de Augusto Inácio que pegou no equipa no 9º posto arrecadando o honrroso segundo lugar do pódio garantindo uma presença na 3ª eliminatória da Liga dos Campeões.
Viajando até a Hungria, onde temos o ex-seleccionador sub-20, Paulo Sousa, ao leme do Videoton. O técnico conseguiu conquistar a Supertaça e a Taça da Liga, ainda assim talvez terá tido um gosto amargo uma vez que não conseguiram revalidar o título húngaro deixando para o Debreceni. Para Paulo Sousa, poder-se-á dizer que a época correu bem melhor que as transactas fora de Portugal, terá conseguido o protagonismo para saltar para um desafio mais empolgante?
Um dos treinadores que foi despedido e arrancou para uma carreira fora de Portugal foi o Manuel Machado, que em janeiro foi para a Grécia dirigir o Aris que se encontrava numa posição modesta abaixo de meio da tabela acabando por posicionar o clube na 7ª posição. Também na Grécia o Prof. Jesualdo Ferreira, técnico do Panathinaikos, não conseguiu superiorizar-se ao Olympiakos de Ernesto Valverde que acabou por arrecadar a dobradinha grega.
Acabando a ronda europeia pela Turquia, onde o técnico Carlos Carvalhal foi contratado para substituir o treinador Havatçu detido no decorrer de uma investigação envolvendo combinação de resultados, enfrentou ainda no decurso de diversas adversidades como falta de pagamento de salários a jogadores. Este foi destituído do cargo após reunião com nova direcção, o futuro do bracarense passará pela Turquia uma vez que já assinou contrato com o Istanbul BB com a duração de dois anos.
Do outro lado do mundo temos o já popular chinês, Jaime Pacheco, que a época passada só não ficou à frente dos milionários do Evergrande, tendo sido muito elogiado na imprensa a prestação do treinador.
A presente época que já arrancou, encontra-se na 11ª jornada, conta também com Nelo Vingada que foi contratado para o histórico Dalian Shade ainda no ano passado, treinador que tinha acabado de ser campeão sul coreano, levam assim um pouco da qualidade dos técnicos lusos para a Ásia que poderá ter a contribuição de Henrique Calisto, uma vez que pode estar novamente de malas feitas para a Tailândia.
